Primeira mão: Homem é encontrado morto em Araçagi
Um crime de homicídio foi registrado
na manhã desta sexta-feira (6), na cidade de Araçagi, na Região
Metropolitana de Guarabira-PB.
Cícero Falheiro da Silva, 27 anos,
residente numa comunidade próxima da ponte da entrada de Araçagi, mais
conhecido como “Peru”, foi encontrado morto dentro de uma construção no
Conjunto Santo Amaro, na saída de Araçagi para o Sítio Cuité.
“Peru” foi morto com mais de 15 facadas, que o atingiram nas costas, barriga, nuca, nádegas e pés.
A polícia foi chamada para efetuar os trabalhos de praxe e tentar identificar o assassino.
Segundo parentes de “Peru”, ele não era
má pessoa e não tinha envolvimento com drogas, apenas bebia muito e
quando saía não tinha hora para voltar para casa.
Agricultor que ficou com serra na barriga respira por aparelhos no RS
O
homem que percorreu cerca de 50 quilômetros com uma serra elétrica
cravada na barriga está em estado crítico e respira com a ajuda de
aparelhos, segundo o hospital. Ele está internado desde segunda-feira
(10) no Hospital Vida e Saúde, em Santa Rosa, na Região Noroeste do Rio
Grande do Sul.
O problema cardíaco apresentado pelo
agricultor Gregório Steinmedc evoluiu para um quadro de isquemia
mesentérica, que, segundo os médicos, é a falta de circulação de sangue
na região do intestino. Para tentar desobstruir os vasos que ligam o
coração ao intestino, Gregório Steinmedc passou por uma nova cirurgia no
final da tarde de quinta-feira (13).
Morador do município de Campina das
Missões, o homem de 56 anos precisou viajar até a cidade vizinha e
aguardar por uma cirurgia por cerca de duas horas na segunda-feira (10)
para retirar a serra que ficou cravada na barriga. Ele usava a
motosserra para cortar lenha no galpão de casa quando sofreu o acidente.
Gregório Steinmedc pediu ajuda à esposa
Frida Maria Steinmedc. O casal deixou a residência em Campina das
Missões e, após um primeiro atendimento no município, soube que teria de
viajar até o hospital em Santa Rosa.
A cirurgia durou duas horas e meia.
Segundo o cirurgião Maurício Romano, responsável pelo procedimento, o
corte causado pela motosserra teve 10 cm de profundidade, mas não
perfurou nenhum órgão vital. A postura da mulher do agricultor e das
enfermeiras que o atenderam ainda em Campina das Missões salvaram a vida
dele, diz o médico.
Além do problema com a serra, Gregório
Steinmedc sofre com alterações cardíacas é hipertenso e já passou por um
transplante de rim, segundo o Hospital Vida e Saúde.
PM inicia confronto, ataca imprensa e faz de SP palco de guerra
Milhares
de pessoas foram às ruas na noite desta quinta-feira contra o aumento
das tarifas do transporte público em São Paulo. Mas a passeata, que
começou pacífica – com jovens cantando, carregando cartazes e
distribuindo flores para a população -, terminou com cenas de guerra em
diversas ruas do centro.
As primeiras bombas de gás lacrimogênio
lançadas pela Polícia Militar, às 19h15, na rua da Consolação, deram
início a uma sequência de atos violentos por parte dos militares, que se
espalharam até por volta da meia-noite. Antes do início da ação
policial, o major Lidio Costa Junior, do Policiamento de Trânsito da PM,
afirmou ter sido rompido um “acordo” que havia sido feito com os
manifestantes.
Segundo o encarregado de impedir que os
manifestantes subissem a rua da Consolação, em direção à avenida
Paulista, o combinado era que a manifestação, que começou na praça Ramos
de Azevedo, em frente ao Theatro Municipal, se encerrasse na praça
Roosevelt, ao lado da igreja da Consolação. “Se não é para cumprir
acordo, não adianta reclamar das consequências”, disse o major. Menos de
cinco minutos depois, as primeiras bombas foram lançadas quando um
grupo de manifestantes avançou o quarteirão até a rua Maria Antônia.
As bombas foram respondidas com pedras.
Vazia, a subida da Consolação serviu como território para medir forças.
Bombas e tiros de bala de borracha eram endereçados aos manifestantes,
que responderam com pedras e rojões. Em minoria, em um primeiro momento,
os policiais recuaram várias vezes. Com o reforço vindo do sentido
contrário, acabou o confronto. Os manifestantes se espalharam pelas ruas
da região e se deu início a uma perseguição que se estendeu pelo menos
até a meia noite.
Perseguição e medo
Se a subida da Consolação estava vazia, a descida, em direção ao centro, estava lotada de ônibus estacionados no corredor e veículos de paulistanos que viraram reféns da situação. Durante a troca de pedradas e bombas, muitos motoristas fecharam os veículos e se abrigaram no comércio da região. Nos ônibus, mulheres e crianças, além de adultos, sofreram com os efeitos do gás lacrimogênio. Dos manifestantes, algumas mulheres receberam um pouco de vinagre, que, inalado, ajuda a desobstruir as vias respiratórias.
Se a subida da Consolação estava vazia, a descida, em direção ao centro, estava lotada de ônibus estacionados no corredor e veículos de paulistanos que viraram reféns da situação. Durante a troca de pedradas e bombas, muitos motoristas fecharam os veículos e se abrigaram no comércio da região. Nos ônibus, mulheres e crianças, além de adultos, sofreram com os efeitos do gás lacrimogênio. Dos manifestantes, algumas mulheres receberam um pouco de vinagre, que, inalado, ajuda a desobstruir as vias respiratórias.
Alguns ônibus tiveram os vidros laterais
quebrados pelos manifestantes, que também picharam neles sua frase
predileta: “R$ 3,20 não dá”. Durante a perseguição, os ônibus serviram
de barreira para os que protestavam. Por cima deles, foram atiradas
algumas pedras. Policiais chegaram a ziguezaguear entre os veículos
parados. Quem ficou dentro dos carros, mudou de ideia, e vários foram
vistos saindo às pressas, abandonando os automóveis.
A partir daí, o cenário foi de caos:
manifestantes e pessoas pegas de surpresa pelo protesto correndo para
todos os lados tentando se proteger; motoristas e passageiros de ônibus
inalando gás de pimenta sem ter como fugir em meio ao trânsito; e vários
jornalistas, que cobriam o protesto, detidos, ameaçados ou agredidos.
Mais de 150 pessoas encaminhadas à delegacia, segundo contabilizava a PM
até o final da noite, e mais de cem ficaram feridos, segundo
estimativas dos organizadores da passeata.
A violência contra os manifestantes foi
estendida aos profissionais da imprensa que cobriam a manifestação. O
fotógrafo Filipe Araújo do jornal O Estado de S.Paulo, foi atropelado por uma viatura da Polícia Militar quando fotografava um confronto na região da rua Bela Cintra, no centro.
“Eu estava fotografando uma barricada
quando a Tropa de Choque avançou pela rua. De repente, vi umas 8
viaturas passando por cima do lixo queimado. Quando viram que eu estava
fotografando, atiraram o carro sobre mim, de propósito”, relatou o
profissional, que chegou a ser levado ao hospital, mas não se feriu com
gravidade. Ele possuía crachá de identificação profissional e carregava
todo seu equipamento fotográfico quando foi atacado.
Polícia prende homem que escondeu a arma usada no homicídio de Pirpirituba-PB
O GTE (Grupo Tático Especial) da Polícia
Civil de Guarabira, com o apoio do Serviço de Inteligência do 4º BPM,
conseguiu identificar e prender Daniel dos Santos Rodrigues, 19 anos,
residente na cidade de Pirpirituba, acusado de ter escondido o revólver
calibre 32, usado no assassinato do jovem Jhonas Claydson, 21 anos, que
foi encontrado morto às 10:00h da manhã desta quarta-feira(12), na
cidade de Pirpirituba.
“Niel” como é conhecido o acusado,
colocou a arma dentro de uma meia e enterrou dentro de um galinheiro, no
quintal da residência de um amigo identificado como “Ganiedo”.
O acusado foi levado para a sede do GTE
para os procedimentos cabíveis e em seguida, a exemplo do Luan, acusado
de ter assassinado o rapaz, conduzido para o Presídio Regional (velho)
de Guarabira, onde ficará até que a justiça decida o seu destino.
a e Pirpirituba, foi assaltado por volta das 19:40h,
desta quinta-feira (13), por dois elementos que estavam armados com
armas de fogo.
De acordo com a proprietária do
estabelecimento, os assaltantes chegaram a pé, um com capuz e outro sem
capuz, e anunciaram o assalto.
A Polícia Militar já foi acionada e faz buscas para tentar identificar e prender os acuados.
reveja o caso
Pirpirituba: Jovem é encontrado morto à tiros
Na manhã desta quarta-feira (12) por volta das 10hs:00m, um corpo foi encontrado na cidade de Pirpirituba.
Segundo informações da Polícia Civil, o
jovem identificado como Jhonas Claydson, 21 anos, foi encontrado nas
proximidades de um rio na zona rural, com perfurações de bala na cabeça.
Segundo o delegado responsável pelo caso
Dr. Ribeiro, Jhonas tem envolvimento com drogas. A polícia não descarta
a possibilidade do crime ter sido motivado por acerto de contas.
Cleydson teve várias passagens pela policia e ja foi interno do CEA quando era adolescente.
Polícia prende acusado de executar jovem com tiros na cabeça em Pirpirituba
Após ação de investigação realizada pelo Destacamento da Polícia
Militar local, pelos homens da P2 e do GTE, foi identificado o autor do
homicídio registrado na manhã desta quarta-feira (12) em Pirpirituba.
Luan Ítalo Santos Chacon de Azevedo, 26 anos, residente na Rua Ferreira
de Melo, disse a Polícia que matou "Cleitinho", por ter sido ameaçado
pela vítima.
O trabalho policial começou após a perícia ter percebido que próximo ao
corpo havia restos de um cozido de camaleão, daí então a Polícia
procurou quem havia capturado o animal e chegou até 3 menores
identificados como sendo R.O.S.A, 17 anos, J.M.G., de 16 anos, E.C.S.A.,
12 anos, estes estavam com a vítima na beira do rio comendo o camaleão
quando pouco tempo depois chegou o acusado e efetuou os disparos fatais
na cabeça da vítima.
O acusado não revelou como conseguiu a arma utilizada no crime, que, aliás, não foi encontrada.
O acusado foi preso em casa por volta das 17h15 desta quarta (12), o crime aconteceu na tarde do dia anterior (11).
Após fuga, diretor de cadeia na Paraíba é exonerado, diz secretário
Por meio de nota oficial o secretário da Administração Penitenciaria do
Estado, Wallber Virgolino, informou que além da abertura de sindicância
para verificar se houve algum tipo de facilitação da fuga, a Seap
também determinou a exoneração da direção da cadeia, que ficará sob a
responsabilidade de agentes do Grupo Penitenciário de Operações
Especiais (GPOE) até a nomeação de um novo diretor para a unidade. Ainda
segundo a nota um inquérito policial também já foi instaurado. Até as
16h40 da tarde de quarta-feira (12) nenhum dos fugitivos havia sido
recapturado.
De acordo com investigações preliminares levantadas pela Gerência de
Inteligência da Seap, os nove apenados fugiram da cadeia pública de São
Bento durante o dia, pela parte dos fundos. Eles teriam quebrado duas
barras de cimento que ficam no teto e usaram redes para improvisar uma
espécie de corda, para escalar até o lado de fora cadeia. A hipótese de
facilitação da fuga é a principal linha de investigação, segundo Wallber
Virgolino.
“A possibilidade de facilitação é a principal linha de investigação e a
fuga é uma retaliação ao forte disciplinamento empreendido pela Seap
com o corte de regalias desde o mês abril na Cadeia Pública de São
Bento, onde o banho de sol foi reduzido, os presos passaram a ficar
trancados nas celas, foi determinado um corte em visitas privilegiadas
para alguns detentos fora dos horários de visitação comum, a
fiscalização das visitas se intensificou, a cobrança por disciplina
tanto por parte de apenados quanto de servidores públicos foi
aumentada”, disse Virgolino.
O secretário informou ainda que uma operação 'pente fino' realizada em
abril deste ano na unidade, descobriu uma fábrica de redes que
funcionava irregularmente dentro de algumas celas da cadeia de São
Bento. Além das máquinas para a fabricação de redes foram recolhidos
celulares, ferramentas, dinheiro e drogas durante a ação.
Segundo a Seap, equipes do Grupo Penitenciário de Operações Especiais
(GPOE) estão trabalhando em conjunto com Policiais Civis e Militares da
região de São Bento e Catolé do Rocha desde o momento da fuga, mas os
apenados são considerados foragidos.
Caso tenham informações sobre os fugitivos, a população pode ajudar por
meio dos telefones (83) 3218-4445 – Gerencia de Inteligência da Seap,
(83) 3218-4480 – Coordenação Penitenciária da Seap que funciona 24 horas
ou pelo Disk Denúncia 197 da Polícia Civil.
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